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Cidades de Papel, o livro de John Green, já está sendo filmado para fazerem as letras virarem imagens.
Para quem não conhece:
Quentin, um garoto comum do colegial, é apaixonado por Margo, a garota popular do colégio mas também vizinha dele. Em um típico dia, Margo de repente entra dentro do quarto de Quentin pela janela e o leva para um "passeio" que dura noite toda.
O que achei:
Sou muito fã de John Green, muito mesmo. Eu gosto do jeito irônico dele escrever e de como a "parte" adolescente dele é aguçada, gosto do que ele escreve: cada palavra lhe faz pensar (e por muito tempo) de um jeito novo e mostra quanta inteligência ele tem dentro de si.
Achei a história bem engraçada e lhe faz querer mais e mais. Apesar disso, tinha algumas partes de enrolação, não muito interessantes e cansativas, que me faziam pensar "precisa mesmo disso?" ou "quando isso acaba?".
Senti que o livro não tinha potencial o bastante para virar um filme, mas imaginando como será e confiando 100 % no autor, tem grandes chances de ser mais um de meus preferidos. Vou pagar os ingressos de bom grado.
Portanto o que me lembrou meu amor pelo autor foi o final, o doce final. Ele é mais uma de suas obras originais e tocantes. O drama não é esquecido. Não me decepcionou e claro que me fez pensar por um bom tempo.
Apaixonei-me pelos personagens, apesar de me irritar muito com Quentin às vezes.
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